quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Turismo São Paulo ..

Que tal reviver os passos dos jesuítas na época da colonização? Ou então, integrar lazer e conhecimento sem gastar um tostão? Essas são apenas duas das muitas opções em programas que a Secretaria de Turismo desenvolve hoje a fim de incentivar que o paulista de qualquer idade e situação econômica possa conhecer o que o Estado tem a oferecer, em roteiros que aliam lazer e cultura, entre outras atrações.
Caminha São Paulo - Passos dos Jesuítas – O programa Caminha São Paulo é o nome do conjunto de projetos executados pela Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo para estruturar roteiros de caminhada e peregrinação por diversas regiões do Estado.
Passos dos Jesuítas – Anchieta é o primeiro deles. O caminho foi inspirado nas rotas percorridas pelos catequistas na época da colonização do Brasil, com destaque para o padre, professor, historiador e poeta José de Anchieta. São duas sugestões de rotas, envolvendo 13 cidades e 360 km no litoral do Estado. Em 14 de setembro de 2011 foi lançada a primeira etapa, de Peruíbe a Ubatuba. E em 28 de novembro, a etapa final, de Bertioga a Ubatuba.
Para participar, basta se inscrever no site www.caminhasaopaulo.com.br e retirar sua identificação eletrônica que permite a familiares e amigos acompanharem o percurso via internet por meio de totens eletrônicos instalados no percurso.
Programa Turismo do Saber – crianças de famílias do interior podem conhecer o litoral paulista e, da mesma forma, as que residem no litoral podem visitar o interior e tomar contato com o campo pela primeira vez. O Estado providencia ônibus para o transporte, lanches e hospedagem em escolas, além de material pedagógico para enriquecer a experiência.
Roda SP – O Roda SP é um projeto itinerante, que percorre diversas regiões do estado ao longo do ano acompanhando os grandes fluxos de turistas em festas, eventos e férias escolares. A frota, que inclui ônibus double-deckers no estilo das mais famosas capitais europeias, realizou suas primeiras rotas na região de Campos de Jordão, no inverno das férias de julho.
Confira os outros locais por onde os ônibus passaram em 2011:
Vale do Paraíba - 20 de julho à 4 de agosto: Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, Monteiro Lobato, São Francisco Xavier e Pindamonhangaba.
Vale do Ribeira - 5 à 7 de agosto: Iguape, Ilha Comprida e Cananéia.
Vale do Paraíba - 9 à 18 de agosto: Campos do Jordão, Pindamonhangaba, Aparecida, Guaratinguetá, Lorena e Piquete.
Região de Barretos - 25 à 28 de agosto: Barretos e Olímpia.
Expoflora 2011 - 16 à 18 de setembro: Jaguariúna e Holambra.
Região de Atibaia - 23 à 25 de setembro: Atibaia, Bragança, Paulista, Itatiba, Jarinu, Joanópolis, Mairiporã e Piracaia.
Região de São Roque - 7 à 9 de outubro: São Roque, Itu, Salto e Ibiúna.
Região de Aparecida - 15 à 18 de outubro: Aparecida, Guaratinguetá, Lorena, Canas e Cachoeira Paulista.
Região de Miracatu - 11 à 14 de novembro: Miracatu, Registro e Pedro de Toledo.
Baixada Santista - 15 de dezembro à 5 de fevereiro: Bertioga, Guarujá, Santos, São Vicente, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe.
Funciona assim: por R$ 10,00, o usuário compra uma passagem em forma de pulseira. Essa passagem pode ser usada por um dia inteiro (ou dois, no caso da Baixada Santista), para subir e descer nos ônibus quantas vezes o passageiro quiser. Por exemplo: o turista pode acordar em Santos, pegar um ônibus para o Guarujá, passar a manhã por lá e depois jantar em São Vicente. É uma iniciativa inédita no país, que ajuda a redistribuir as grandes concentrações de turistas pelas cidades vizinhas a grandes eventos com um produto turístico de alta qualidade e baixo custo.
Confira o cronograma de passeios no site (www.turismo.sp.gov.br)

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Energias renováveis ganham espaço..

Em 2011, foi recriada a Secretaria de Energia. No decorrer do ano, foi tomada uma série de iniciativas para tornar São Paulo um dos polos energéticos mais dinâmicos do mundo.
A pasta estabelece um diálogo permanente com a Petrobrás, com vistas a dar todas as condições para que São Paulo esteja completamente preparada para a chegada do pré-sal.
O Governo do Estado também tem estimulado a geração de energia limpa com a desoneração de impostos para as usinas melhorarem sua eficiência na área, através do bagaço da cana-de-açúcar. A meta é que São Paulo obtenha com bioeletricidade o equivalente ao que deve ser gerado pela Usina Hidrelétrica de Belo Monte.
A Secretaria tem exercido ainda com celeridade e rigor seu papel de fiscalizadora do setor, por meio da Agência Reguladora de Saneamento e Energia (Arsesp).
A participação das energias renováveis Estado de São Paulo é de mais de 50% em relação ao total. A evolução da produção e oferta de energia reforça o perfil da matriz energética paulista como uma das mais limpas, sob o ponto de vista ambiental. Ao mesmo tempo, é uma segurança a mais no suprimento de energia frente à grande demanda.

Biomassa

Como maior produtor nacional de etanol, o Estado de São Paulo possui enorme potencial de conversão de resíduos desta indústria – bagaço, palha e vinhaça, oriundos da cana de açúcar – em energia elétrica, gás e vapor.
A bioeletricidade de cana de açúcar tem a vantagem de estar disponível justo no período de baixa nos reservatórios das hidroelétricas, o que a torna uma excelente opção complementar ao modelo hidráulico predominante.
O potencial estimado para geração de bioeletricidade de cana no Estado supera 14 megawatts (MW). Isso corresponde à geração de eletricidade da hidrelétrica binacional de Itaipu.
O acordo firmado entre a indústria sucroalcooleira e o Governo de São Paulo prevê o fim das queimadas na colheita da cana até 2014 e ainda fomenta o uso de um novo insumo, até então subutilizado: a palha, muito rica em poder calorífico. Também já estão disponíveis tecnologias que permitem a transformação do bagaço, da vinhaça e da palha em gás. Dessa forma, é possível chegar a regiões consumidoras ainda não atendidas pelos gasodutos.

Fomento à competitividade

Para aproveitar ao máximo o potencial de energia limpa do Estado, a Secretaria de Energia propôs a flexibilização do recolhimento de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para aquisição de máquinas e equipamentos necessários à produção e à exportação da bioeletricidade de cana. Essa medida já foi implementada por meio do Decreto SP nº 57.042, de 6 de junho de 2011.
Outra ação é viabilizar a construção de redes coletoras da bioeletricidade produzida, com a participação de empreendedores do setor de energia elétrica nos investimentos requeridos, e realizar leilões específicos e regionalizados para comercializar a bioeletricidade produzida a partir da biomassa. Com isso, aumenta a competitividade do setor.

Papel econômico e ambiental..


O Estado de São Paulo é o maior consumidor de gás natural no país, com participação de mais de 20% no total nacional. O gás natural passou a desempenhar um importante papel na economia paulista, principalmente na indústria, que concentra cerca de 80% do total consumido. É uma alternativa energética importante também para a redução da emissão de gases que causam o efeito estufa.
Uma das metas da Secretaria é aumentar a oferta de gás natural a partir da produção dos campos de pré-sal situados na Bacia de Santos. A exploração proporcionará ganhos de eficiência energética, ambientais e econômicos, além do aumento geral de competitividade do parque industrial nacional.
Outra fonte importante para a economia paulista são o petróleo e derivados.
As cinco refinarias do Estado representam mais de 40% da capacidade total do País, além de serem responsáveis por significativa produção de derivados, como gasolina, GLP, óleo diesel e querosene, dentre outros. Esse desempenho relaciona-se estreitamente com o mercado regional de combustíveis derivados de petróleo, no qual São Paulo assume relevância, com quase 29% do mercado nacional. 
Foram realizadas importantes descobertas no setor, com destaque para as áreas de Lula e Cernambi, cujos volumes recuperáveis chegam a 6,5 bilhões e 1,8 bilhão de barris de óleo equivalente, respectivamente. Como conseqüência de seu alto potencial, foi constituído o Projeto Piloto de Lula, que prevê a interligação de seis poços produtores e a construção de um gasoduto com 139 km de extensão, por onde será escoado o gás até a Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato, em Caraguatatuba, cuja capacidade de processamento será de 18 milhões de metros cúbicos de gás natural e de 42 mil barris de óleo por dia. 
E para estimular ainda mais essas fontes energéticas, foi lançado o Programa Paulista de Petróleo e Gás Natural, que busca viabilizar investimentos em obras de infraestrutura e saneamento nas áreas de influência do pré-sal, além de promover incentivos à pesquisa, ao desenvolvimento e à inovação tecnológica na cadeia produtiva do setor.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O Centro Paula Souza leva ensino técnico e tecnológico de qualidade a várias regiões do Estado de São Paulo...

O Centro Paula Souza leva ensino técnico e tecnológico de qualidade a várias regiões do Estado de São Paulo. São 203 Escolas Técnicas (Etecs) e 51 Faculdades de Tecnologia (Fatecs) estaduais em 155 municípios paulistas.
Só nas Etecs há 216 mil estudantes nos Ensinos Técnico e Médio, nos mais de 100 cursos técnicos para os setores Industrial, Agropecuário e de Serviços. Já nas Fatecs, cerca de 50 mil alunos estão matriculados nos 60 cursos de graduação tecnológica.
As Fatecs estaduais estão entre as melhores instituições de Ensino Superior do Estado de São Paulo, segundo o Índice Geral de Cursos (IGC) do Ministério da Educação (MEC), que avalia a qualidade dos cursos de graduação. Dez Fatecs foram avaliadas. Quatro delas estão no grupo de excelência do MEC, com destaque para a Fatec Mococa, que teve pontuação acima de 395, corte que a inclui na categoria mais alta. As Fatecs de Guaratinguetá, Indaiatuba e Sorocaba também foram classificadas no grupo de excelência, e as demais avaliadas obtiveram desempenho satisfatório.
A avaliação considera o desempenho dos universitários no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e a qualificação dos professores (número de doutores), entre outros fatores. O índice é utilizado para definir quais instituições devem sofrer fiscalização mais rigorosa ou restrições para a abertura de vagas.

O Parque Ecológico do Tietê (PET), administrado pelo DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica), receberá aproximadamente 2 mil alunos para participarem do Programa de Educação Ambiental

O Parque Ecológico do Tietê (PET), administrado pelo DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica), receberá aproximadamente 2 mil alunos para participarem do Programa de Educação Ambiental. O programa é responsável por permitir que a população tenha um convívio com a fauna e a flora, e ações como evitar a poluição, desmatamento e reciclagem.

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Serão dois passeios, um para o Viveiro de Mudas, e outro para Trilha das Águas. Para quem escolher o Viveiro, será possível conhecer o Centro de Recepção de Animais Silvestres e, para quem escolher a Trilha, caminhará por 4 quilômetros entre lagos e brejos banhados pelo rio Tietê.

Vale ressaltar que são três modalidades de caminhada nas trilhas, uma para terceira idade, de quarta e sexta-feira, às 9h, outra para visitantes de finais de semana, aos sábados às 14h e às 15h30, e para empresas e grupos, que é necessário agendamento.

Para mais informações, acesse o site do DAEE.