O motorista que sai de São Paulo e vai até a estância de Águas de Santa Bárbara viaja pela melhor rodovia do país, a Castello Branco (SP 280). Ao dirigir por outras 18 rodovias do Estado, fará a mesma constatação. É o que afirma pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) feita em 2011. Atualmente, das 20 melhores rodovias do Brasil, 19 são paulistas e fazem parte do Programa de Concessões Rodoviárias do Governo do Estado de São Paulo, fiscalizado e gerenciado pela ARTESP.
Na segunda posição do ranking figura a Rodovia dos Bandeirantes (SP 348). Em terceiro, a ligação entre Ribeirão Preto e Borborema, pela SP 333. Das rodovias que partem da capital paulista, destaca-se também o Sistema Anchieta-Imigrantes, que subiu da 15° posição para a 12° e permanece considerada ótima rodovia sob os aspectos avaliados: geometria, sinalização e pavimento.
Outra que chama a atenção pela melhora no ranking é o Sistema Ayrton Senna/Carvalho Pinto (SP 070). Concedido em meados de 2009, o Sistema recebeu R$ 330 milhões de investimentos em obras e na operação e manutenção das rodovias, o que refletiu na escalada de onze posições: do 22° lugar em 2010 para 11° este ano. A partir da concessão a tarifa de pedágio da rodovia, ficou 40% mais barata sem ter comprometido o nível de investimentos.
Ainda de acordo com o levantamento da CNT, 79% dos trechos paulistas avaliados estão classificados como “ótimo” ou “bom”. Quando considerado todo o País, 57% das rodovias estão em condições regulares, ruins ou péssimas.
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