A Secretaria de Cultura e Turismo de Americana sedia, no auditório do Centro de Cultura e Lazer, o encontro de “Formação dos Pontos de Cultura da Rede do Estado de São Paulo”. Participaram da abertura do evento, nesta quinta de manhã, o representante do Ministério da Cultura, Valério Benfica; a gestora dos Pontos de Cultura da Secretaria Estadual de São Paulo, Antonieta Dertkigil; o diretor da Sectur, Melquesedec Ferreira, o assessor da Sectur, Walter Veneciano e o representante da Comissão Paulista dos Pontos de Cultura, Alessandro Azevedo. O encontro termina nesta sexta (29/6) à tarde.
Participam da reunião 50 pontos de 30 cidades, num total de 100 pessoas. No Estado existem 301 pontos em 172 cidades. Na parte da manhã de quinta houve discussão sobre o Sistema Nacional de Cultura; à tarde, a pauta é Prestação de Contas. Na sexta de manhã haverá debate sobre Economia Criativa e à tarde as cidades realizarão um Fórum. Este é o nono encontro que os pontos de cultura participam desde abril de 2012. “O objetivo é fortalecer a rede de pontos de cultura e a formação dos grupos”, revelou Antonieta.
Segundo Alessandro, o Fórum é importante para os grupos. “O Fórum é um espaço para a sociedade civil discutir seus problemas e estratégias. Nós queremos continuar com este programa. Eles representam nossa diversidade cultural. Para isso fiquem atentos porque no final do ano haverá lançamento de edital”, lembrou o representante da Comissão Paulista dos Pontos de Cultura.
Para Melquesedec “é um prazer sediar esse encontro. Em Americana a cultura está pautada no dialogo com a sociedade civil. No inicio dessa administração realizamos um fórum para ouvir e debater com os grupos”, lembrou o diretor de Cultura de Americana. Na linha de Melquesedec, o representante do Ministério da Cultura disse que “os pontos de cultura – essa gestão compartilhada – constroem juntos políticas públicas. Há interesses comuns que têm de ser ressaltados. O Sistema Nacional de Cultura permite que políticas e recursos se ampliem com a participação da Sociedade Civil. O Sistema Nacional quer participação e democracia”, concluiu.
Os Pontos de Cultura são entidades reconhecidas e apoiadas financeira e institucionalmente pelo Ministro da Cultura que desenvolvem ações de impacto sócio-cultural em suas comunidades. O Ponto de Cultura não tem um modelo único, nem de instalações físicas, nem de programação ou atividade. Um aspecto comum a todos é a transversalidade da cultura e a gestão compartilhada entre poder público e comunidade.
Pode ser instalado em uma casa, ou em um grande centro cultural. A partir desse Ponto, desencadeia-se um processo orgânico agregando novos agentes e parceiros e identificando novos pontos de apoio: a escola mais próxima, o salão da igreja, a sede da sociedade amigos do bairro, ou mesmo a garagem de algum voluntário.
Participam da reunião 50 pontos de 30 cidades, num total de 100 pessoas. No Estado existem 301 pontos em 172 cidades. Na parte da manhã de quinta houve discussão sobre o Sistema Nacional de Cultura; à tarde, a pauta é Prestação de Contas. Na sexta de manhã haverá debate sobre Economia Criativa e à tarde as cidades realizarão um Fórum. Este é o nono encontro que os pontos de cultura participam desde abril de 2012. “O objetivo é fortalecer a rede de pontos de cultura e a formação dos grupos”, revelou Antonieta.
Segundo Alessandro, o Fórum é importante para os grupos. “O Fórum é um espaço para a sociedade civil discutir seus problemas e estratégias. Nós queremos continuar com este programa. Eles representam nossa diversidade cultural. Para isso fiquem atentos porque no final do ano haverá lançamento de edital”, lembrou o representante da Comissão Paulista dos Pontos de Cultura.
Para Melquesedec “é um prazer sediar esse encontro. Em Americana a cultura está pautada no dialogo com a sociedade civil. No inicio dessa administração realizamos um fórum para ouvir e debater com os grupos”, lembrou o diretor de Cultura de Americana. Na linha de Melquesedec, o representante do Ministério da Cultura disse que “os pontos de cultura – essa gestão compartilhada – constroem juntos políticas públicas. Há interesses comuns que têm de ser ressaltados. O Sistema Nacional de Cultura permite que políticas e recursos se ampliem com a participação da Sociedade Civil. O Sistema Nacional quer participação e democracia”, concluiu.
Os Pontos de Cultura são entidades reconhecidas e apoiadas financeira e institucionalmente pelo Ministro da Cultura que desenvolvem ações de impacto sócio-cultural em suas comunidades. O Ponto de Cultura não tem um modelo único, nem de instalações físicas, nem de programação ou atividade. Um aspecto comum a todos é a transversalidade da cultura e a gestão compartilhada entre poder público e comunidade.
Pode ser instalado em uma casa, ou em um grande centro cultural. A partir desse Ponto, desencadeia-se um processo orgânico agregando novos agentes e parceiros e identificando novos pontos de apoio: a escola mais próxima, o salão da igreja, a sede da sociedade amigos do bairro, ou mesmo a garagem de algum voluntário.
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